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A reportagem da Folha de São Paulo revelou nesta quarta-feira, 01/01, um rombo de R$ 18,6 bilhões na chamada conta turismo, segundo o Banco Central, informação publicada aqui neste blog.
Isso significa que os gastos estrangeiros não cresceram no Brasil, apesar de todas as campanhas e propagandas bancadas com o dinheiro público pela Embratur, dirigida pelo comunista Flávio Dino. O instituto do turismo brasileiro possui 90 milhões por ano para torrar em propaganda e nem assim consegue impactar positivamente no incremento da atividade. Foram três agências - a Ageisobar, Artplan e a Neogama - selecionadas na licitação realizada em 2013.
Mas a conta fechou no vermelho. Em 2012, o total de brasileiros viajando ao exterior cresceu 244%. Com isso, os EUA passaram a ser nosso principal destino turístico, ultrapassando até os vizinhos Argentina e Uruguai. Dino tentou justificar, afirmando que o Brasil é pouco integrado às nações vizinhas, com poucas ofertas de voos e sem ligações por ferrovias. E cita o principal centro turístico do país, o Rio, como mundialmente famoso pela violência. Para quem passou 2013 inteiro criticando o Governo do Maranhão pelos problemas relacionados à criminalidade, é fácil culpar a capital carioca pela fama de violenta e nada ter feito para atrair mais turistas.
O rombo de quase 20 milhões de reais revela mais do que a incompetência de gestor do comunista que jura, de pés juntos, que será um bom governador para o Maranhão. Acostumado a culpar a “oligarquia Sarney” por todos os problemas do Estado, Dino não apresentou respostas satisfatórias para incrementar o turismo nacional, mesmo às vésperas de eventos internacionais como a Copa do Mundo. Nem mesmo a vinda do Papa ao Rio de Janeiro trouxe resultados capazes de melhorar o desempenho da chamada “conta turismo”. Mas serviu para que ele usasse uma foto ao lado do pontífice Francisco, nas inserções eleitorais do PCdoB.
Flávio Dino passou 2013 utilizando o próprio gabinete da autarquia federal para receber aliados políticos, em flagrante uso da máquina, para viabilizar sua eleição deste ano. E, confessadamente, afirmou à revista ISTOÉ que todas as sextas-feiras só trabalhava até o meio-dia para vir fazer política no Maranhão. É assim que ele pretender “mudar” o Maranhão.
Nesta quinta-feira, 02/01, mais uma vez a Folha de São Paulo (e não a “mídia da oligarquia”, como ele acusa) demonstra em números a incompetência de Flávio Dino à frente da Embratur. O recado é direto, no título do artigo “Alô, Embratur!”. O jornal afirma que, em 2012, os chineses fizeram 80 milhões de viagens internacionais, com gastos correspondentes a US$ 102 bilhões.
“O número de viajantes será crescente: fala-se em 100 milhões em 2015”, afirma a reportagem. E conclui: “mas a nossa Embratur declara a quem pergunta que a China não é prioridade”.
O desempenho do comunista na Embratur parece letra daquela banda de rock de Brasília: “Piada no exterior” O balanço negativo da gestão de Dino serve para que os eleitores maranhenses sabiam bem como ele administra os órgãos públicos.
do blog so falo a verdade
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